Passaram por aqui:
Adriana Niétzkar
Cristina Pretti
Elianete Vieira
Elyandria Silva
Fernando Bastos
Fred Paiva
Inacio Carreira
Ítalo Puccini
Luiz Carlos Amorim
Marcelo Lamas
Marcelo Mirisola
Marcio E. Ochner
Marcos Santos
Marilice Ferraz
Marlise Julião
Patrícia Grah
Robert Brotzke
Sônia Pillon
Suzi Daiane
Thiago Daniel
Tiago Nascimento
Vana Comissoli
Vilson R. Riegel
Categorias
Arquivos
-
Últimos Textos:
- Nota de Despedida
- AUTOR CONVIDADO: Marlise Julião
- PARABÉNS JARAGUÁ DO SUL! A CIDADE LITERÁRIA (Marcelo Lamas)
- CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ (Marilice Ferraz)
- MORAL CADUCA (Fernando Bastos)
- Existe privacidade na rede social azul? (Sônia Pillon)
- Ciclo (Elianete Vieira)
- 932 (Tiago Nascimento)
- A Caçada (Vana Comissoli)
- Amigo Invisível (Fernando Bastos)
Mais Acessados:
Tags
- Adeus
- Adriana Niétzkar
- adultério
- amizade
- amor
- animais
- ano novo
- Bíblia
- casal
- casamento
- chuva
- conto
- contos
- contos de solidão
- Convidado
- cotidiano
- criança
- Crônica
- deus
- Elianete Vieira
- escola
- escrever
- evolução
- família
- Fernando Bastos
- festa
- Filosofia
- Fred Paiva
- futebol
- fé
- gatos
- História
- Inacio Carreira
- infância
- Jaraguá do Sul
- Jesus
- lembranças
- linguagem
- Literatura
- livro
- livros
- Marcelo Lamas
- Marcio Erino Ochner
- memórias
- metalinguagem
- morte
- mudança
- mãe
- música
- Natal
- opinião
- paixão
- palavras
- Patrícia Grah
- poema
- poesia
- reflexão
- relacionamentos
- religião
- romance
- sexo
- sociedade
- solidão
- sonho
- sonhos
- Sônia Pillon
- tempo
- Thiago Daniel
- Tiago Nascimento
- tristeza
- Vana Comissoli
- velhice
- viagem
- vida
- Ítalo Puccini
Arquivo da tag: Vana Comissoli
A Caçada (Vana Comissoli)
Desde as primeiras horas da manhã estava totalmente alerta, cada músculo e cada neurônio em posição de espera. Ouvia todos os ruídos e mesmo fora do campo visual podia perceber os movimentos. A qualquer sinal, por mais cuidadoso que fosse, … Continuar lendo
Sol Outonal (Vana Comissoli)
Eu poderia observar aquele passeio sob o sol de outono o dia inteiro. Era lento, com breves paradas para acompanhar o voo das caturritas barulhentas. Trazia o jornal dobrado nas mãos que poderia ser uma adaga ou simplesmente um jornal, … Continuar lendo
O destino não bate à porta, entra pela janela. (Vana Comissoli)
Bateu 8 horas, ainda tinha relógio carrilhão. Já estava arrumada e maquiada, pronta para se debruçar à janela. Sorria, por que sorrindo deveria ser achada. Desde que a cartomante dissera que na vida tudo já está escrito e que seu … Continuar lendo